
Angélica, em uma entrevista franca, revelou detalhes sobre a vida amorosa de seu filho mais velho, Joaquim, que agora tem 17 anos. Ao ser questionada sobre como lida com o namoro do filho, a apresentadora explicou que escolhe manter uma postura de respeito e liberdade. Segundo ela, o importante é que Joaquim possa viver suas próprias experiências de forma independente e sem interferências diretas.
“Não me meto, deixo rolar. mais preocupado se a namorada dele está bem e confortável do que com ciúmes”, esperança Angélica. A fala da apresentadora demonstra uma mentalidade moderna e desapegada, que busca equilibrar o apoio com a autonomia do filho. Para ela, o ciúme materno não deve ser um fator que atrapalhe o desenvolvimento dos filhos.
Durante uma conversa, Angélica relembrou a própria experiência quando adolescente, quando namorou o apresentador César Filho. Na, ela tinha 17 anos e começou sua vida amorosa com ele, que tinha 28 anos. Hoje, Angélica confirma que essa diferença de idade seria vista de forma diferente e que a sociedade atualmente olha com mais cuidado para essas questões.
Para conquistar a confiança dos pais de Angélica, César precisou de paciência e compreensão, demonstrando maturidade ao lidar com a diferença de idade e a resistência inicial. Angélica reflete que as relações na adolescência representam uma busca pela própria identidade e um exercício de autoconhecimento. “A gente gosta de desafiar mãe e pai. Tudo isso é parte do processo de se encontrar, se descobrir”, comentou a apresentadora.
Com relação ao namoro de Joaquim, Angélica garantiu que seu papel é apenas o de dar suporte e manter um olhar atento, sem interferir de maneira direta. A apresentadora considera essencial oferecer liberdade ao filho para que ele aprenda com suas próprias vivências e se desenvolva emocionalmente. Sua postura demonstra confiança na capacidade de Joaquim de fazer boas escolhas.
Angélica acredita que manter um diálogo aberto e sem julgamentos é essencial para fortalecer o relacionamento com os filhos. Ela busca estar sempre disponível para conversar sobre qualquer assunto, desde relacionamentos até outros aspectos da vida, cultivando uma conexão de confiança. Essa abordagem permite que Joaquim e os demais filhos se sintam à vontade para compartilhar suas vidas.